Nestes dois capítulos pastorais do Apóstolo Paulo às igrejas de Filipos e Colossos, temos uma fundamentação concreta para a fé e o crescimento espiritual do crente.
Estamos
vivendo tempos trabalhosos e difíceis, de falta de fé, de escassez de amor pela
Obra do Senhor, de muita expectativa depositada em homens, ao invés de
confiança plena em Deus, que têm tornado desafiadores cada passo da vida
cristã.
Somos aconselhados e exortados, enquanto crentes, servos do Deus
vivo, cuja bem-aventurança é o retorno do Senhor Jesus, a mantermos o cuidado,
a prudência, a sabedoria, a perseverança na nossa jornada para o céu.
è SOMOS DESAFIADOS A:
I- MANTER UMA VIDA DE OBEDIÊNCIA (Fp 2.12)
Deus prefere a
obediência a sacrifício.
Saul não soube esperar. Não obedeceu às ordens de Deus, por intermédio de Samuel, que o orientou a esperá-lo sete dias em Gilgal. Ao findar o prazo, Saul preferiu exercer o ofício de sacerdote e ofereceu o sacrifício no altar, sem a presença do homem de Deus, o qual não foi aceito. Foi reprovado por Deus e por Samuel, pois "é melhor obedecer do que sacrificar"
Saul não soube esperar. Não obedeceu às ordens de Deus, por intermédio de Samuel, que o orientou a esperá-lo sete dias em Gilgal. Ao findar o prazo, Saul preferiu exercer o ofício de sacerdote e ofereceu o sacrifício no altar, sem a presença do homem de Deus, o qual não foi aceito. Foi reprovado por Deus e por Samuel, pois "é melhor obedecer do que sacrificar"
II- DESENVOLVER A SALVAÇÃO (v12)
Colocar em ação a
salvação, com temor e tremor. Desenvolver-se.
Os dons espirituais devem acompanhar o crente em sua empreita cristã. Sem o auxílio do Espírito Santo, não há crescimento e desenvolvimento da fé.
Os dons espirituais devem acompanhar o crente em sua empreita cristã. Sem o auxílio do Espírito Santo, não há crescimento e desenvolvimento da fé.
III- AO CRESCIMENTO ESPIRITUAL
Avançar no reino
espiritual. Não podemos retroceder. Evitar o desânimo traz benefícios para o
corpo e para a alma. No início de nossa caminhada cristã, nos alimentamos com o "leite racional", como diz Pedro, para que possamos crescer no favor e fervor do Senhor. Somos revestidos de poder do Espírito para crescermos na graça e no conhecimento, como bons discípulos do Mestre, a fim de fazermos a sua obra, de modo sábio e com discernimento.
IV- DEPENDÊNCIA DE DEUS (Fp 2.13)
A dependência de Deus traz intimidade com Ele. Nos faz alcançar maiores gozos e níveis mais profundos de santidade, enriquecendo-nos da confiança na vontade soberana do Senhor, revelando a nós mesmos que esperamos em nosso Pai, que cuida do que é seu.
Devotar-se inteiramente a Deus, é tornar as nossas fraquezas em força, pois tudo podemos naquele que nos fortalece. A figura de Deus distante não condiz com a sua graça revelada em toda a Sagrada Escritura. Portanto, se o servimos e também somos chamados de filhos, devemos nos aproximar dele como amigos também.
Sabemos que quem faz todas as coisas é Deus (Jo 15.5; Is 64.4; Sl 127.2).
Depender dEle é se aperfeiçoar a cada dia, por intermédio das orações, da meditação de sua Palavra, na vida cotidiana e refletindo o caráter do próprio Deus.
Devotar-se inteiramente a Deus, é tornar as nossas fraquezas em força, pois tudo podemos naquele que nos fortalece. A figura de Deus distante não condiz com a sua graça revelada em toda a Sagrada Escritura. Portanto, se o servimos e também somos chamados de filhos, devemos nos aproximar dele como amigos também.
Sabemos que quem faz todas as coisas é Deus (Jo 15.5; Is 64.4; Sl 127.2).
Depender dEle é se aperfeiçoar a cada dia, por intermédio das orações, da meditação de sua Palavra, na vida cotidiana e refletindo o caráter do próprio Deus.
V- AFASTAR-SE DAS
MURMURAÇÕES (Fp 2.14; Cl 3.8,13)
As murmurações, queixas, reclamações, têm matado
muitos crentes. Estão adoecendo por causa das suas frustrações e falta de fé. Em suma, quando analisamos o êxodo do povo de Israel pelo deserto e, por conta de seus inumeráveis atos de ingratidão, refletidos nas repetidas queixas para com Moisés, percebemos que o fracasso de toda uma geração foi resultado falta de fé no Deus poderoso, o qual os guardou em situações das mais adversas. Deus não os poupou de sua ira, porém os julgou com a devida sentença.
Quando formos levados por ventos de murmúrios e inconformismos, por não se enquadrarem em nossa razão, devemos ter o cuidado de refletirmos se não se está a peregrinar por vias duplas, na contramão do cuidado divino.
Quando formos levados por ventos de murmúrios e inconformismos, por não se enquadrarem em nossa razão, devemos ter o cuidado de refletirmos se não se está a peregrinar por vias duplas, na contramão do cuidado divino.
VI- MANTER A SUA LUZ
ACESA,
E NÃO APAGAR A DO OUTRO
(v15)
Jesus Cristo, nosso Senhor nos ensina que nós somos a luz do mundo. Resplandecemos em meios ao mundo em trevas (Mt 5.13-16).
VII- RETER A PALAVRA
DA VIDA (v16)
O salmista guardava a Palavra no coração, para não pecar contra o Senhor (Salmo 119.11)
O Crente tem que reter a Palavra e vivê-la.
Sermão pregado
na Congregação Nova Canaã (AD-MDR),
em 27 de
setembro de 2017.
Voltado para a
edificação da igreja e amadurecimento espiritual.