quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Não à Ideologia de Gênero, Não à Rede Globo, Não à Veja - SERVIREMOS AO SENHOR - Minha família é bênção


Escrevo este artigo para cristãos e para aqueles que comungam da mesma essência judaico-cristã, que defendem a família tradicional brasileira, entendendo-se assim, aquela constituída de homem e mulher, pai e mãe, devidamente estabelecida por Deus, sem fomentar  a ideia de opções sexuais com padrões impostos por parte minúscula da sociedade e da mídia, a serviço das hostes infernais, cuja abordagem estratégica relativiza o despudor.
Caros irmãos, leiam este artigo orando ao Senhor para que se compadeça de seu povo, em meio às densas trevas que se avizinham.
Iniciar com este louvor "Casa de bênção", da cantora Eyshila, tem a intenção de abençoar previamente a sua vida e de sua família, pois elas estão guardadas nas mãos do Senhor. (Jonas Portal)
Casa de Bênção - Eyshila
"Minha casa será uma casa de bênção
Minha casa será um pedaço do céu Nela estarão reunidos adoradores Que só exaltam ao Deus verdadeiro e fiel Minha casa será reconhecida Como um lugar de milagres e oração Onde Jesus tem prazer em ficar Onde o Espírito Santo habita Onde há prosperidade, amor e vida Faça do meu lar, Senhor Um lugar de harmonia Faça do meu coração Tua casa todo dia Esteja à vontade pra ficar E nunca mais partir Pois a casa que um dia te recebeu Nunca mais saberá viver sem ti".

"Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor". (Josué 24.15)

Nos últimos meses, as famílias brasileiras, sobretudo as cristãs, que representam cerca de 86,8% da população (segundo o IBGE), e as demais que, mesmo não estando neste percentual, ainda preservam os valores judaico-cristãos, que formam a base cultural de nossa sociedade, estão sendo atacadas deliberadamente pela mídia manipuladora e formadora de opinião e por pseudo-pesquisadores.

Vemos ataques claros aos valores morais e o incentivo descarado à prática de pedofilia, zoofilia, pornografia, homossexualismo e uma extensa lista de depravações, cuja apologia é acalorada por alguns artistas, redes televisivas, revistas de circulação nacional e até produtos de marcas consagradas. Um confronto que foge aos limites da aceitação por qualquer pessoa que consiga discernir o lado direito do esquerdo.
Resume-se num potencial veneno ardiloso das regiões infernais na tentativa de esfacelar o que Deus instituiu desde o início da criação - a família.
A despeito da sábia criação divina, determinando a distinção dos sexos em macho e fêmea, com vistas à proteção da espécie humana e das demais espécies cuja reprodução seja sexuada. Sendo, portanto, uma característica fisiológica inerente ao ser-humano. Não se trata de um mera abordagem teológica ou fanatismo religioso/cristão, mas resume-se em fatos científicos de que o homem nasce homem e a mulher já nasce mulher, além de várias evidências externas que diferenciam ambos os sexos, não deixando margem para um suposto "terceiro sexo".

O que se deseja no Brasil é relativizar o padrão cultural da sociedade, que tem como base a raiz judaico-cristã, cujo viés está ligado à formação de um lar com homem e mulher. A promiscuidade defendida às claras ou subliminarmente, assim como certos tipos esdrúxulos de apresentações chamados de "arte", como a encenação no Museu de Arte Moderna (MAM) de São Paulo, que colocou um homem nu à vista de todos e foi tocado por crianças, e as pinturas e fotos, cuja exposição foi bancada com dinheiro público e promovida pelo Banco Santander, traziam blasfêmias aos símbolos cristãos, apologia à zoofilia e ao homossexualismo, são reflexos de um padrão de vida desvirtuado que tenta aos poucos ganhar terreno nas mentes incautas. O que vai acarretar uma crise de identidade sexual. Também uma crise do certo e do errado.

A ausência de sexo, ou seja, a não existência de masculino e feminino, é o que prega a Ideologia de Gênero. Para quem defende esse pensamento, o sexo é resultado de construções sociais e culturais. É essa a temática que está se tentando implantar à revelia na educação brasileira e na . É uma afronta: à razão, pois a ciência comprova elementos suficientes para a distinção, à natureza, pois a fisiologia do homem e da mulher já revela exteriormente diferenças nos sexos e, acima de tudo, a Deus, que no princípio criou "homem e mulher, à sua imagem", em outra versão "macho e fêmea os criou".

Mais do que nunca, o povo cristão, deve escolher o lado que deseja ficar: se serve à intentona diabólica ou
à Palavra de Deus. A primeira vem das raízes marxistas, com viés comunista, que desterra o plano divino para a humanidade e se achega ao ateísmo insensato, cujo centro é o próprio homem, resultando na total satisfação de seus caprichos.
A segunda - a Palavra de Deus - nos exorta a tomarmos partido da causa, desejando manter os preceitos estabelecidos por Jeová, que uniu o homem à mulher, macho e fêmea, determinando que crescessem e multiplicassem e exercessem domínio sobre a Terra, e o servissem com obediência e temor.
É assim que a igreja deve continuar, preservando a pureza sexual, a santidade, guardando a Palavra de Deus, mantendo os bons costumes. Incomodando o mundo e sendo transformado pela renovação do entendimento.
A igreja de Cristo não será atingida. Ela prevalecerá e continuará "aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo" (Tt 2.13)

Foi assim que o fez Josué, quando em Siquém reúne anciãos e oficiais e lhes faz lembrar as benignidades de Deus durante todo o tempo da promessa abraâmica à conquista de Canaã, instruindo-lhes a escolherem a quem queriam servir, se continuariam se curvando ao paganismo idólatra de seus pais ou se restabeleceriam a aliança com o verdadeiro Deus, que os conduziu até aquele lugar. "Porém, eu e a minha casa serviremos ao Senhor" foi a assertiva mais sensata para aquele contexto.

Hoje, clama uma voz, buscando por Josués, que assumam os riscos e as bênçãos provenientes da decisão de servir e temer ao Senhor, preservando os seus estatutos sagrados, os quais vão na contramão da filosofia progressista de um grupo que ganha espaço pregando a libertinagem como modo de vida.

É tempo de decisão e tomada de postura por parte de todos os evangélicos brasileiros - os quais totalizam cerca de 44 milhões de pessoas - de modo a viverem a essência do genuíno Evangelho, referindo-me àquele que transforma, que causa mudança de padrões de vida, que molda o caráter e gera impactos positivos na sociedade em que estamos.

QUE A GRAÇA E PAZ DO SENHOR JESUS HABITE EM NOSSOS CORAÇÕES!
(Jonas Portal)



Fontes pesquisadas:
Site IBGE
Revista Veja
https://www.significados.com.br/ideologia-de-genero/
http://sofos.wikidot.com/ideologia-de-genero
https://formacao.cancaonova.com/atualidade/sociedade/o-que-e-ideologia-de-genero/
Seguidores de Cristo (Testemunhando numa sociedade em Ruínas) - Valmir Nascimento


terça-feira, 3 de outubro de 2017

DESAFIOS DA VIDA CRISTÃ (Fp 2.12-16 e Cl 2.

Durante a nossa jornada nos caminhos da fé cristã nos deparamos com inúmeras situações que nos fogem ao controle do equilíbrio, da sensatez, da prudência, da perseverança. São vicissitudes da vida que exigem maturidade e fé para que possamos resistir. As igrejas estão lotadas de crentes "doentes", com o coração e a alma repletos de sentimentos maus, voltados para as paixões momentâneas, com amarguras, dúvidas, falta de fé, com a confiança depositada em homens e não em Deus.
Nestes dois capítulos pastorais do Apóstolo Paulo às igrejas de Filipos e Colossos, temos uma fundamentação concreta para a fé e o crescimento espiritual do crente.

Estamos vivendo tempos trabalhosos e difíceis, de falta de fé, de escassez de amor pela Obra do Senhor, de muita expectativa depositada em homens, ao invés de confiança plena em Deus, que têm tornado desafiadores cada passo da vida cristã.
Somos aconselhados e exortados, enquanto crentes, servos do Deus vivo, cuja bem-aventurança é o retorno do Senhor Jesus, a mantermos o cuidado, a prudência, a sabedoria, a perseverança na nossa jornada para o céu. 

è SOMOS DESAFIADOS A:

I- MANTER UMA VIDA DE OBEDIÊNCIA (Fp 2.12)
Deus prefere a obediência a sacrifício. 
Saul não soube esperar. Não obedeceu às ordens de Deus, por intermédio de Samuel, que o orientou a esperá-lo sete dias em Gilgal. Ao findar o prazo, Saul preferiu exercer o ofício de sacerdote e ofereceu o sacrifício no altar, sem a presença do homem de Deus, o qual não foi aceito. Foi reprovado por Deus e por Samuel, pois "é melhor obedecer do que sacrificar"

II- DESENVOLVER A SALVAÇÃO (v12)
Colocar em ação a salvação, com temor e tremor. Desenvolver-se. 
Os dons espirituais devem acompanhar o crente em sua empreita cristã. Sem o auxílio do Espírito Santo, não há crescimento e desenvolvimento da fé.

III- AO CRESCIMENTO ESPIRITUAL
Avançar no reino espiritual. Não podemos retroceder. Evitar o desânimo traz benefícios para o corpo e para a alma. No início de nossa caminhada cristã, nos alimentamos com o "leite racional", como diz Pedro, para que possamos crescer no favor e fervor do Senhor. Somos revestidos de poder do Espírito para crescermos na graça e no conhecimento, como bons discípulos do Mestre, a fim de fazermos a sua obra, de modo sábio e com discernimento.

IV- DEPENDÊNCIA DE DEUS (Fp 2.13)
A dependência de Deus traz intimidade com Ele. Nos faz alcançar maiores gozos e níveis mais profundos de santidade, enriquecendo-nos da confiança na vontade soberana do Senhor, revelando a nós mesmos que esperamos em nosso Pai, que cuida do que é seu. 
Devotar-se inteiramente a Deus, é tornar as nossas fraquezas em força, pois tudo podemos naquele que nos fortalece. A figura de Deus distante não condiz com a sua graça revelada em toda a Sagrada Escritura. Portanto, se o servimos e também somos chamados de filhos, devemos nos aproximar dele como amigos também.
Sabemos que quem faz todas as coisas é Deus (Jo 15.5; Is 64.4; Sl 127.2). 
Depender dEle é se aperfeiçoar a cada dia, por intermédio das orações, da meditação de sua Palavra, na vida cotidiana e refletindo o caráter do próprio Deus.

V- AFASTAR-SE DAS MURMURAÇÕES (Fp 2.14; Cl 3.8,13)
As murmurações, queixas, reclamações, têm matado muitos crentes. Estão adoecendo por causa das suas frustrações e falta de fé. Em suma, quando analisamos o êxodo do povo de Israel pelo deserto e, por conta de seus inumeráveis atos de ingratidão, refletidos nas repetidas queixas para com Moisés, percebemos que o fracasso de toda uma geração foi resultado falta de fé no Deus poderoso, o qual os guardou em situações das mais adversas. Deus não os poupou de sua ira, porém os julgou com a devida sentença. 
Quando formos levados por ventos de murmúrios e inconformismos, por não se enquadrarem em nossa razão, devemos ter o cuidado de refletirmos se não se está a peregrinar por vias duplas, na contramão do cuidado divino. 

VI- MANTER A SUA LUZ ACESA,
E NÃO APAGAR A DO OUTRO (v15)
Jesus Cristo, nosso Senhor nos ensina que nós somos a luz do mundo. Resplandecemos em meios ao mundo em trevas (Mt 5.13-16).

VII- RETER A PALAVRA DA VIDA (v16)
O salmista guardava a Palavra  no coração, para não pecar contra o Senhor (Salmo 119.11)
O Crente tem que reter a Palavra e vivê-la. 


Sermão pregado na Congregação Nova Canaã (AD-MDR),
em 27 de setembro de 2017.
Voltado para a edificação da igreja e amadurecimento espiritual.